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Alê é autor de dois livros. O primeiro, "Novo Poder - Democracia e Tecnologia" foi inspirado em sua dissertação de mestrado em Filosofia Politica e reflete sobre a crise da democracia representativa e a revolução tecnológica. Seu segundo livro, "Baixo Augusta - A Cidade é Nossa" conta a história do emblemático território cultural de São Paulo, passando por diversas fases de boêmia, até a criação do bloco de carnaval Acadêmicos do Baixo Augusta, que foi um dos principais indutores da impressionante construção do carnaval de rua da cidade, um dos maiores e mais potentes do país.

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Novo Poder - Democracia e Tecnologia.

"Este livro pode ser usado como um manual para quem quer também se aventurar a pensar, com responsabilidade, a complexidade – incluindo cada vez maiores ambiguidades – do nosso mundo atual. Não é mais possível fundamentar ativismos em certezas emancipatórias do passado. É preciso admitir: ninguém entende o que está acontecendo, ninguém tem nenhuma proposta salvadora, capaz de gerar consenso absoluto, mesmo dentro de bolhas. E todos os passos e discursos são perigosos, todos escondem múltiplas armadilhas. É preciso encarar de frente aquilo que é difícil. Que fazer? E fazer com quais ferramentas? Alê resume bem o impasse central de qualquer iniciativa democrática hoje: As hashtags mobilizadoras, as guerras virtuais, os memes e toda forma de ativismo atual, majoritariamente ocupam a timeline de grandes plataformas, geridas por interesses de grandes empresas. Para os ativistas, parece não existir outra maneira de mobilização on-line que não seja travar as disputas nesses grandes condomínios privados, que reúnem grande parte da população." 

Hermano Vianna – Antropólogo

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Baixo Augusta: a cidade é nossa

A região da cidade de São Paulo que tem como limites a Avenida Paulista e a Rua da Consolação, descendo até a Praça Roosevelt, e que é recheada por diversas ruas paralelas e perpendiculares em torno da Rua Augusta, na região central, atraiu uma série de manifestações artísticas e comportamentais que geraram uma diversidade especial e um ambiente rico para impulsionar a arte, a cultura, o ativismo e o empreendedorismo da maior cidade do hemisfério sul. Foi e permanece sendo palco de uma batalha colorida e criativa pelo direito à cidade em uma megalópole geralmente cinza e opressora, e desafia as concepções mais engessadas da cidade para assim influenciar na própria identidade de São Paulo.

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